O especialista em câncer de cólon diagnostica e trata o tumor por meio de cirurgia, radioterapia e quimioterapia
O câncer de cólon, também chamado de câncer do intestino ou câncer colorretal, é um tumor que se desenvolve no intestino grosso. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) aponta que cerca de 46 mil novos casos são estimados para cada ano do triênio de 2023 a 2025.
O câncer de cólon é o tumor mais comum no sistema digestivo e pode ser prevenido em boa parte dos casos com a retirada de pólipos que aparecem na parede intestinal. Por isso, realizar o acompanhamento e tratamento com o especialista em câncer de cólon é fundamental para evitar complicações da doença.
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Fatores de risco do câncer cólon
Na maioria dos casos, o câncer de cólon surge devido a mutações genéticas em pólipos que se desenvolvem na parede do intestino. Essas lesões e alterações podem aparecer por causa de diversos fatores, como:
- Alimentação rica em gordura;
- Baixa ingestão de fibras;
- Uso de tabaco;
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Idade superior a 50 anos;
- Histórico familiar de pólipos colorretais;
- Diagnóstico de doenças inflamatórias do intestino, como doença de Crohn ou retocolite ulcerativa crônica;
- Obesidade;
- Consumo frequente de carnes processadas, como peito de peru, presunto, mortadela e salsicha.
Sintomas do câncer de cólon
O câncer de cólon não costuma apresentar sintomas em estágios iniciais. Dessa forma, ele pode ser diagnosticado precocemente em exames de rotina. Conforme o quadro evolui, podem aparecer sinais, como:
- Diarreia ou prisão de ventre;
- Formato das fezes alterado, tornando-se mais finas e compridas;
- Sangue nas fezes, decorrente do sangramento no trato digestivo;
- Anemia, por causa da perda de sangue;
- Fraqueza e cansaço constantes;
- Perda de peso sem justificativa;
- Vontade recorrente de evacuar;
- Sensação de que o intestino não foi esvaziado ao ir ao banheiro;
- Desconfortos abdominais, como gases e cólicas.
O tratamento deve ser iniciado o quanto antes junto ao especialista em câncer de cólon para evitar metástase, o que agrava o quadro clínico e provoca sintomas adicionais. O paciente pode apresentar pele e olhos amarelados se a doença atingir o fígado, ou ter dificuldades para respirar se células cancerígenas se espalharem pelos pulmões.
Quem é o médico especialista em câncer de cólon?
O médico especialista em câncer de cólon é o oncologista especializado em tumores gastrointestinais. Ele investiga os sintomas relatados pelo paciente, coleta informações sobre o histórico clínico e familiar, realiza testes físicos e solicita exames laboratoriais e de imagem. Algumas dessas análises são:
- Sangue oculto nas fezes;
- Colonoscopia;
- Retossigmoidoscopia;
- Tomografia computadorizada;
- Ressonância magnética.
O que faz um médico especialista em câncer de cólon?
O médico especialista em câncer de cólon diagnostica e trata pacientes com câncer no cólon e no reto. Além de realizar o diagnóstico por meio da avaliação de exames e biópsias, como mencionado, ele atua em conjunto com outros profissionais para personalizar e aprofundar o tratamento.
Dependendo do estágio e das especificidades da doença, o médico pode indicar cirurgias, terapias complementares, quimioterapia e radioterapia. O especialista em câncer de cólon acompanha a resposta do organismo para manter, alterar ou interromper o tratamento.
Os cuidados paliativos fazem parte da atuação desse profissional, uma vez que o foco está no alívio das dores e na qualidade de vida dos pacientes com a doença em estágio avançado. O apoio emocional e as orientações quanto às condutas do cotidiano e aos passos seguintes do tratamento também estão inclusos no suporte ao paciente.
Para saber mais, entre em contato com o Dr. Manoel Leonardi!
Como escolher um médico especialista em câncer de cólon?
O especialista em câncer de cólon desempenha um papel fundamental na saúde e no bem-estar do paciente. Portanto, escolher esse profissional deve ser uma tarefa cuidadosa. Com as opções em mãos, o primeiro passo é verificar as credenciais médicas para saber se ele possui especialização na área e se está apto a tratar a condição.
Referências e avaliações na internet também ajudam a saber se o médico é um bom profissional por meio das experiências de outras pessoas. Outras pesquisas úteis sobre o especialista em câncer de cólon são as certificações na área, os números de casos atendidos e as taxas de sucesso.
É fundamental agendar uma consulta para conversar com o profissional pessoalmente. Dessa forma, é possível notar o compromisso do médico em ter uma boa comunicação e ser empático. A interação médica será constante ao longo do tratamento. Assim, o contato entre paciente e médico precisa ser claro, acolhedor e humanizado.
Outros fatores também podem ser analisados na escolha do especialista em câncer de cólon, como o trabalho desempenhado com uma equipe multidisciplinar, a localização e a acessibilidade do local em que ele atende. Afinal, as visitas médicas são regulares e se estendem por um longo período.
Diagnóstico e tratamento do câncer de cólon
O diagnóstico do câncer de cólon é realizado principalmente por meio da colonoscopia, um exame que requer preparo intestinal com laxativos e sedação. A colonoscopia permite que o médico visualize a mucosa que reveste o intestino grosso, podendo encontrar pólipos, tumores, inflamações e úlceras. Em alguns casos, pode ser feita a biópsia ou mesmo a remoção de lesões pequenas.
O especialista em câncer de cólon indica o tratamento adequado após análise criteriosa da localização do tumor e do estágio da doença. Em casos iniciais e com lesões pequenas, é possível realizar a remoção junto com uma pequena margem de tecido saudável.
A cirurgia é uma opção tanto para os casos com bom prognóstico, com alta chance de cura, quanto para estágios avançados em que a operação não tem intenção curativa, apenas o objetivo de controlar os sintomas. O procedimento pode ser feito da forma tradicional, com a cirurgia aberta, ou laparoscópica, em que são feitas pequenas incisões. Em todo caso, uma parte do intestino comprometida é retirada.
A quimioterapia pode ser feita depois da cirurgia em casos que apresentam um maior risco de recidiva, ou seja, retorno da atividade da doença. O tratamento diminui ao menos um terço da possibilidade de que isso aconteça. A medicação e o período de tratamento são definidos pelo especialista em câncer de cólon de forma individual.
Outras opções são a radioterapia, em que a radiação é emitida diretamente na região do tumor para a destruição das células cancerígenas, e a terapia alvo, medicamentos administrados junto com a quimioterapia para bloquear ou inativar mecanismos que auxiliam na sobrevivência dessas células. A resposta do organismo é monitorada constantemente pelo especialista em câncer de cólon, a fim de ajustar o tratamento.
Para saber mais, entre em contato com o Dr. Manoel Carlos.
Fontes: